17.3.12
A Ele a glória
29.2.12
Somos verdadeiros amigos de Deus?
24.12.11
Jesus- para muitos apenas o "Pobrezinho que nasceu em Belém"...
que mostra que Jesus Cristo está em quinto lugar no ranking dos nomes
mais admirados pelos brasileiros. Na frente de Jesus estão Angelina
Jolie, Lula, Silvio Santos e Bill Gates.
Acho que a pesquisa simplesmente revela o que já sabíamos. Ela mostra
que apesar da grande maioria dos brasileiros declararem que acreditam
em Deus, poucos realmente têm a fé correta. Mais de 90% dos brasileiros
têm fé, mas em que e em quem? Somente a fé em Jesus Cristo como Senhor e
Salvador único pode realmente salvar. A pesquisa mostra um quadro mais
realista da situação religiosa brasileira do que as pesquisas que
indicam um grande número de pessoas que acreditam em Deus.
Acho também que a pesquisa
mostra que grande parte dos que se declaram católicos ou evangélicos não
freqüentam as igrejas ou não praticam sua religião. É preciso apenas
esclarecer que a proporção de desigrejados e não praticantes é
provavelmente muito maior entre os católicos do que entre os
evangélicos. Apesar de menor do que se pensa, todavia há crescimento
sensível no Brasil dos que professam fé verdadeira na pessoa de Jesus
Cristo, conforme o encontramos nas Escrituras.
Outro dado interessante da pesquisa é que a maioria das pessoas
entrevistadas dizem não acreditar que alguém precisa ser rico para ser
feliz. Todavia, as pessoas que elas mais admiram, de acordo com a lista,
são pessoas ricas ou milionárias, além de bem sucedidas.
23.4.11
Morte e ressurreição de Jesus: Quais as suas implicações para a nossa vida?
Implicações da sua morte:
1. A nossa justificação (II Co 5.21)
- Somos agora pecadores justificados, livres de qualquer acusação; lavados pelo sangue do Cordeiro imolado na cruz; ou seja, nada consta diante de Deus contra nós daquilo que havíamos praticado (; e, por causa do Cordeiro, agora podemos clamar a Deus se porventura venhamos cair em alguma tentação, certos de que nos ouvirá, pois temos junto ao Pai Advogado, o qual é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos próprios, mas pelos do mundo inteiro (I Jo 2.1-2; Rm 8.26-30; Cl 1.13-23, 2.8-15)
2. A nossa morte para nós mesmos, passando a viver para ELE (II Co 5.15).
- A humilhação do nosso ego e o reino DELE implantado em nós (Mt 6.33; Ef 2. 1, 5, 8-10; Fp 1.21; 3.7).
- Recebemos DELE uma nova vida, na qual podemos viver de maneira diferente; deixando o passado para trás e corrigindo erros que estejam em nossa possibilidade de consertarmos, assim como foi com Zaqueu (Lc 19.8; Ef 5.8-9; Cl 3. 1-11).
- Recebemos DELE condições de compreendermos as coisas espirituais; de olharmos para a vida com a mente de Cristo implantada em nós (Gl 2.20; Ef 5. 10, 15-18; Fp 2.15, 3.16)
1. Temos a prova do cumprimento das suas profecias acerca de si mesmo quanto à ressurreição (Mt 12.38-40)
Vemos aqui duas afirmações de Cristo:
1) Ele cita, confirma e autentica o Antigo Testamento como Palavra de Deus;
2) Ele mostra que, "assim como Jonas esteve por três dias no ventre do grande peixe, assim é mister que o Filho do homem fique por três dias no seio da terra e seja ressuscitado ao terceiro dia" (Lc 11. 29-30; Jn 3.4; Jo 16.16)
2. Temos agora conosco o Espírito Santo O Consolador (Jo 16.7)
- Fomos selados para a salvação, vivemos uma vida de santificação, e somos impulsionados para a Pregação do Evangelho (Jo 16.7; At 1.8-9, 14-18; Rm 5.5).
- Ele afirmou que podemos crer que já estamos salvos se verdadeiramente estivermos NELE (Jo 5.24)
- O Apóstolo Pedro menciona todas as profecias a respeito de Cristo (At 2.22-36)
- Em Apocalipse ELE nos mostra, por meio da Visão que mostrou a João na Ilha de Patmos, como será a eternidade (Ap 21.1-8)
Sendo assim, temos mil razões para louvar ao Senhor por recebermos todas estas bênçãos espirituais que se estendem a todos os âmbitos da nossa vida!
Que a partir de agora, não apenas na semana chamada santa, mas em toods os dias em que vivermos venhamos glorificá-lo com os nossos lábios, mas mutio mais com o nosso viver, evidenciando assim, todas estas implicações que vimos neste estudo.
Que ELE continue nos abençoando!
17.4.11
Existe mesmo mentira branca?

Mas a questão é: Toda mentira é contabilizada por Deus? Os fins justificam os meios? Se a mentira for por uma boa causa, Deus não leva em conta?
Se analisarmos biblicamente chegaremos à conclusão de que a mentira, independente do grau que aos olhos humanos possa ter , é pecado da mesma forma diante de Deus?
A base para compreendermos este assunto é a própria Palavra de Deus. Analisaremos juntos alguns textos que esclarecem qualquer dúvida acerca deste assunto.
No decorrer da história bíblica vemos alguns exemplos a não serem seguidos de forma alguma, como é o caso de Rebeca e seu filho Jacó, que mentiram para Isaque para que este desse a bênção da primogenitura a Jacó (Gn 27), ou ainda as filhas de Ló, que o enganaram, embriagando-o e deitando-se com ele com o objetivo de continuar a descendência (Gn 19.30-38). Estes exemplos nos mostram o quanto somos tendenciosos a ceder ao pecado quando nos é conveniente,e nem sequer nos preocupamos com as consequências destas mentirinhas, que, vale salientar, foram ditas por uma boa causa.
Às vezes já estamos tão acostumados com a mentira, que ela se torna praticamente um "bichinho de estimação", do qual cuidamos e nos tornamos dependentes além de espiritualmente, também emocionalmente; pois passamos a pensar que não conseguimos mais viver sem mentir. Isto se torna um círculo vicioso, e até mesmo em situações bobas, que poderíamos não mentir, nos pegamos pregando mentiras.
Mas o que a Bíblia nos diz acerca da prática da mentira?
"Não mintais uns aos outros, uma vez que vos despistes do velho homem com seus feitos." (Cl 3.9)
"Por isso, deixando a mentira, fale cada um a verdade com o seu próximo, porque somos membros uns dos outros [...] Nem deis lugar ao diabo" (Ef 4.25 e 27)
Muitas vezes lutamos mais fortemente contra pecados visíveis aos olhos dos outros, pois comprometem mais a nossa reputação; porém, vivemos na prática da mentira e de outros pecados que geralmente ficam ocultos e nos esquecemos do fato de que tudo está patente aos olhos de Deus, e de que não há nada que eu venha pensar, maquinar, ou distorcer, que Ele não tome conhecimento.
Quando pecamos, seja qual for o tipo de pecado, se já nascemos de novo em Cristo Jesus, entristecemos O Espírito Santo que habita em nós, e sentimos grande pesar e corremos aos pés do Senhor imediatamente para pedir-lhe o perdão. Mas há duas situações que também podem ocorrer: A pessoa pode nunca ter experimentado o novo nascimento e não sentir temor algum em ferir a santidade de Deus e estar achando a coisa mais natural do mundo viver na prática da mentira; ou ainda, a pessoa pode, mesmo sendo nova criatura, estar vivendo uma vida cristã superficial, não lê a Bíblia, não ora, e em consequência disso, estar insensível à voz de Deus e habituado a sempre estar cedendo à mentira; o que não pode acontecer, em hipótese alguma. Pois, como o Apóstolo Paulo disse no primeiro texto que citamos, que esta prática não convém a santos.
Não existe essa de "mentirinha branca"; e não importa o quanto esteja em jogo, se o nosso emprego está em jogo, se ser admitido ou não naquele emprego está em jogo, se continuar ou não com a namorada ou namorado está em jogo; não importa! Nada justifica a mentira! E não podemos nos esquecer de que um abismo chama outro abismo, e que, uma mentirinha, sempre vai chamar a necessidade de uma outra mentirinha para se manter de pé, e de outra e depois de outra, e assim por diante, e isso é muito perigoso e traz consequências diante de Deus que tudo sabe, e diante das pessoas quando descobrem toda a verdade.
Deus abomina o pecado, seja qual for aforma dele. O Senhor nos ama, mas não compactua com a mentira de ninguém, mesmo que seja para "proteger alguém", ou para "não magoar alguém".
"Não importa o prejuízo iminente, fale sempre a verdade."
O diabo é o pai da mentira. Lembre-se disso!
18.2.11
Tempo de Reavivamento: Carta à Igreja de Éfeso

Muitos oram por um avivamento. Alguns até saem à procura do avivamento em diversos lugares. Mas o que verdadeiramente é avivamento? Será que o indicador de que uma igreja avivada é o fato de ela gritar mais do que as outras quando ora? Será que uma pessoa muito ativa na igreja é sem dúvida uma pessoa avivada? Muitos pedem a Deus um avivamento para a igreja, mas ainda não compreenderam o que isto implica na sua própria vida como igreja do Senhor.
Sabemos que o Livro de Apocalipse foi escrito, provavelmente entre 95 e 96 d.C., nos últimos anos do reinado do imperador Domiciano em Roma, e que havia naquele período uma terrível perseguição aos cristãos, este, fez com que João fosse exilado na Ilha de Patmos, e estando João ali, veio a Ele o Senhor e lhe mostrou o Apocalipse, que significa Revelação.
Este livro trata das visões que João teve (Ap 1.19) “o que viste”- Capítulo 1 ou todas as visões; “e que são”- Caps 2-3- Cartas às sete igrejas; e, “as que hão de acontecer depois destas” – Caps 4 até o 22.
Éfeso era capital da província de Roma, Ásia. O templo da deusa Diana ficava lá e era considerado um das sete maravilhas do mundo. Muitas pessoas afluíam para lá para adorá-la. A igreja cristã que vivia ali sofria o peso da perseguição, mas cresceu muito, mesmo em um contexto de sofrimento por amor ao Nome de Jesus.
O objetivo do Senhor Jesus ao enviar esta carta à igreja de Éfeso era de mostrar-lhe a sua real situação. Ele iniciou com uma série de elogios verdadeiros; não para que apenas lembrassem, mas mostrando para a Igreja um tempo que já não era a sua realidade.
- TEMPO DE AVIVAMENTO (v. 2,3,6; Atos 19.18-20)
O Apóstolo Paulo teve a oportunidade de ficar com os irmãos de Éfeso durante dois anos, e naquele período, o evangelho se expandiu muito; houve muitas conversões, o prestígio da deusa Diana diminuiu, muitos que praticavam artes de magia entregaram as suas vidas a Jesus e queimaram seus livros cujo valor montante foi cinquenta mil Denários, ou cinqüenta mil dinheiros, equivalente a cinqüenta mil vezes o valor de um dia de trabalho.
Quando há avivamento em cada vida as coisas acontecem; as pessoas se rendem, voltam-se para Deus completamente, sem reservas.
Ás vezes nos tornamos saudosistas; e passamos todo o tempo lembrando de um tempo de avivamento que vivemos; mas não passa disso.
Quando uma igreja vive o tempo de avivamento, ela naturalmente assume uma postura, de quem tem vida e adquire características muito importantes.
A igreja de Éfeso era:
-
- Uma Igreja trabalhadora (v.2 a)- conseqüência de uma fé salvífica em Cristo (atividades sem vida com Deus é mero ativismo, é algo vazio)
- Uma Igreja paciente na tribulação e perseguição (v. 2 b) Era uma época de grande perseguição,mas permaneciam firmes no Senhor. (às vezes queremos sair da luta por nossa própria vontade, antes de sermos aprovados pelo Senhor, antes de Ele determinar o seu fim. O crente avivado não foge, mas persevera até o fim).
- Uma Igreja firme na doutrina bíblica (v.2)- Aquela igreja colocava à prova e reprovava aqueles que não pregavam a verdade bíblica. Era uma igreja que lia Bíblia, que comia o pão da vida, o Verbo, o Evangelho e tinha condições de combater heresias e de não ser levada por ventos de doutrina.
Geralmente é assim conosco também:quando somos novos convertidos lemos a Bíblia, oramos mais, queremos e anelamos pela profunda comunhão com Deus. É uma bênção! A igreja de Éfeso soube bem o que é este sentimento; mas Jesus vem mostrar aos cristãos daquela igreja que, infelizmente, deixaram o tempo do avivamento e abandonaram o seu primeiro amor.
2. TEMPO DE ESFRIAMENTO (v.4)
Aquela igreja havia abandonado o seu primeiro amor e nem ao menos reagia a esta situação, tornou-se insensível. Foi necessário que Cristo falasse diretamente, que Ele bradasse para ela qual a situação em que ela se encontrava naquele momento.
E, trazendo para a nossa vida, quantas vezes também fazemos isso? Deixamos que outras coisas, filosofias mundanas começam a seduzir-nos, tentando nos desviar do alvo e às vezes nós mesmos permitimos e depois nos queixamos até mesmo de Deus e não queremos reconhecer os nossos erros? Deixamos de ler a Bíblia; de orar e ficamos raquíticos e infrutíferos; nos tornamos frios e insensíveis à voz de Deus; nos acomodamos a uma vida superficial com Deus e consequentemente também com os nossos irmãos, é quando começam a surgir quebras de relacionamentos, picuinhas, disse-me-disse, etc. nem sequer testemunhamos mais como discípulos, os quais devem ser como o seu Mestre.
(Ver Mateus 24.12-13)- “E por se multiplicar... Mas aquele que perseverar até o fim será salvo.” (para perseverarmos precisamos ser salvos e para sermos salvos precisamos passar pelo caminho que é Cristo). O sacrifício substitutivo do Cordeiro imaculado ali na cruz não foi apenas para restaurar a nossa comunhão com Deus; a obra foi tanto vertical quanto horizontal, ou seja, Ele veio restaurar em nós o verdadeiro amor ao próximo, sem falsidades, sem orgulho, e só desfrutamos deste amor nas duas dimensões quando estamos ligados a Ele; porém, quando tudo vai mal com Deus, todo o resto estará mal também; se não estamos em plena comunhão com Deus, como poderemos viver o seu amor para com os outros?
A situação daquela igreja era crítica, preocupante; porém, Deus, sendo rico em misericórdia, marca, por meio daquela Carta, um novo tempo para aquela igreja! Ela recebe dele a oportunidade de resgatar aquilo que se perdeu
3. TEMPO DE REAVIVAMENTO E DE RESTAURAÇÃO (v.5)
Deus abriu aquela oportunidade para a igreja de Éfeso; 1) Elogiando pelo que ela era, 2) Mostrando a sua real situação naquele momento e 3) Oferecendo-lhe a restauração. Da mesma forma, Deus marcou este tempo para nós! Eu e você somos a igreja dele! Mesmo que não estejamos vendo o avivamento sendo experimentado de modo geral, temos a necessidade e a responsabilidade de sermos crentes avivados na presença do Senhor! Como disse Stephen Olford: "O fato de não estarmos vivendo um avivamento geral, não é desculpa para não vivermos um avivamento pessoal."
-
- Profundo reconhecimento de pecado (Pv 28.13; I Jo 8-10);
- Volta à Palavra (ler constantemente, e não apenas ler, mas praticar- Tg 1.21-25),
- Testemunho de vida (Mt 5. 13-16)
- Salvação de vidas ( At 2.42-47).
Para que aqueles cristãos de Éfeso experimentassem o avivamento de Deus em suas vidas, o Senhor mostrou que era necessário que tomassem três atitudes (v.5):
1) Lembrar onde caiu
2) Arrepender-se
3) Voltar às primeiras obras
O Senhor oferece esta oportunidade àqueles irmãos, porém, também refere uma palavra de juízo, caso eles não dêem ouvidos à sua voz (v.5 d) e traz também uma exortação (v.7 a)
"Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas!"
Ele faz também uma promessa (v.7b)
"Ao que vencer...- (Permanecer fiel mesmo que venham lutas e tentações- o que só ocorrerá aos salvos - Ap 22.10-17), dar-lhe-ei a comer do Fruto da árvore da vida (que significa a vida eterna) que está no Paraíso (que significa "Lugar de delícias") de Deus." Glória a Deus!
- Profundo reconhecimento de pecado (Pv 28.13; I Jo 8-10);
Concluo com um trecho muito profundo de II Cr 7.14, onde o Senhor Deus fala para o seu povo:
"Se o meu povo que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra."