Mostrando postagens com marcador O fruto do Espírito. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador O fruto do Espírito. Mostrar todas as postagens

2.11.10

Como nós, os cristãos, lidamos com o Preconceito?



Repercutiu muito o fato de a estagiária de Direito Mayara Petruso ter twitado um comentário maldosíssimo contra os nordestinos, e realmente é chocante; ainda mais vindo de quem veio. Alguém que deveria estar se esmerando pela erradicação da injustiça social, da violência e do preconceito, se prestou ao ato de promover algo detestável, que é o preconceito. Creio que a Mayara deve ter tido, a esta altura, das duas atitudes, uma: Ou a de reconhecer o quanto errou (não sei se ela se retratou com os nordestinos também via twitter ou não. Espero que sim) ou de permanecer irredutível diante de tamanha falha, continuando a destilar maldade contra aqueles que não lhe fizeram mal algum. Pois, mesmo quando alguém nos faz algum mal (o que não é o caso entre a Mayara e os nordestinos), Jesus nos ensinou a retribuir com o bem, porém, a humanidade teima em fazer o contrário. Sinceramente eu espero que a minha primeira hipótese tenha se cumprido na vida dela, ou seja, o arrependimento.
Sou nordestina e não me envergonho, pelo contrário, tenho orgulho (um orgulho santo) de fazer parte deste povo. Vejo no preconceito regional algo muito negativo, como o são também os outros tipos de preconceito; o Brasil é um País enorme, lindo, cheio de belezas- peculiares a cada uma de suas regiões, cada região com sua riqueza cultural, linguística (sim, linguística!) onde não deveria haver rejeição ao que é do outro, ao que apenas é diferente do seu. Quem incorre neste erro, é muito infeliz, pois deixa de valorizar a diversidade do seu próprio País, passando, muitas vezes a supervalorizar o que é do exterior, podendo perder, assim, até a sua própria identidade pátria. Ainda pesa a questão de que, foi o povo negro, indígena e nordestino que deu o sangue para que o Brasil fosse o que ele é hoje, sendo oprimidos na exploração das nossas riquezas, na construção de monumentos e prédios em que muitos preconceituosos moram hoje, e não sabem valorizar estas mãos que deram duro para que eles hoje estivessem usufruíndo do que o Brasil, especialmente o Sudeste tem hoje.

Uma pequena Reflexão para a Mayara Petruso:

"Quem sabe não é um nordestino quem bate todas as madrugadas a massa do pão que você compra de manhã...
Quem sabe não foi um nordestino quem construiu o prédio onde você mora...
Quem sabe não foi um nordestino que construiu a Escola onde você estudou, na qual ele não teve oportunidade de estudar...
Quem sabe não foi um nordestino que fez o parto da sua mãe quando deu à luz você...
Quem sabe, com essa miscigenação que há no Brasil, não tem sangue nordestino correndo nas tuas veias...
Quem sabe não é um nordestino que cuida dos seus dentes quando você vai ao consultório...
Quem sabe não tem nordestinos que estudam para Direito, e que, diferentemente de você, fazem jus à profissão que escolheram seguir, combatendo o preconceito e a violência...
Quem sabe não foi um nordestino que estava perto de você em um momento de dificuldade e te estendeu a mão, enquanto outros viraram as costas pra você...
Quem sabe não será um nordestino por quem você vai se apaixonar (caso ainda não seja comprometida)...
Perceba, o nordestino é o carro-chefe do desenvolvimento das grandes cidades, principalmente de São Paulo. O que seria de você sem o nordestino?
Não queira ser comparada aos Skinheads, que apesar de se autodenominarem uma cultura, carregam este lado sombrio: perseguem e matam nordestinos, negros, índios e homossexuais.
Faça jus pelo menos ao Curso pelo qual você optou!"


Bom, trazendo este tema para uma discussão mais ampla, abrangendo também outros tipos de preconceito, comecei a refletir:
"Quantas vezes nos pegamos criticando outras pessoas por esse tipo de atitude, seja preconceito social, racial, regional, etc. mas somos pegos pelo olhar de Deus cometendo semelhantes atrocidades?"
Falo a todas as pessoas, mas especialmente a nós cristãos neste post. Não quero aqui generalizar, pois não gosto de generalizações, acho injusto. Mas, infelizmente, no decorrer da minha vida, pude ter o desprazer de presenciar cenas onde pessoas, algumas crentes e outras não crentes, agiram de forma preconceituosa contra o seu próximo.
Em Deuteronômio 16.19a, Deus diz:
"Não torcerás a justiça, não farás acepção de pessoas."
Na 1ª Carta de Pedro 1.17, ele diz:
"Ora, se invocais por Pai aquele que, sem acepção de pessoas, julga segundo as obras de cada um, portai-vos com temor durante o tempo da vossa peregrinação."
Deus não faz acepção de pessoas, portanto, nós também devemos seguir seus Princípios Santos.
Há quem faça acepção quanto àquele irmão mais pobre, ou àquele outro irmão porque ele é negro, enfim, este tipo de coisa é inadmissível a servos do Senhor. Se este tipo de atitude ainda encontra guarida em nossos corações, clamemos a Deus que Ele expurgue de dentro de nós tudo o que não o agrada. Que possamos olhar nos olhos do nosso irmão negro, do nosso irmão paupérrimo, do nosso irmão que fala errado, porque não teve oportunidades iguais às que nós tivemos, e dizer-lhes que os amamos, sem hipocrisia. Que o nosso momento de confraternização, corramos também para abraçar a estes irmãos, não por "pena", não por desencargo de consciência, mas porque os consideramos em honra maiores e melhores que nós, assim como Deus nos ensina, através do Apóstolo Paulo:
"Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros." Romanos 12.10

Há cristãos que tem anos e anos e anos de vida cristã e ainda alimentam um racismo tremendo; não aceitam de forma alguma aquele de pele mais escura que a sua. Creio que precisamos reavaliar nossos conceitos e exterminar os nossos preconceitos.
Eu, particularmente, sou casada com um homem negro e sou muito feliz, passamos por dificuldades como qualquer outro casal passa, porém, servimos ao Senhor, e buscamos ser fiéis a Ele, o que nos fortalece para nos mantermos fiéis um ao outro; mas, juntos, já enfrentamos diversas situações em que percebemos preconceito nos olhos dos outros.
Mas uma coisa tenho aprendido a cada dia, é que não importa a cor que está na pele, isto é apenas um minúsculo detalhe; o que importa, na verdade, é se o homem e a mulher tem caráter, isto é o que determina quem somos e o que podemos oferecer aos outros.
"Não podemos dizer que amamos a Deus a quem não vemos, se não conseguirmos amar ao nosso próximo, a quem vemos." I João 4.20



7.10.10

Seja um referencial a partir do exemplo de Cristo

Textos básicos:
"Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo." (I Co 11.1)

"Ninguém despreze a tua mocidade; pelo contrário, torna-te padrão dos fiéis, na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na pureza." (I Tm 4.12)

No primeiro texto encontramos o Apóstolo Paulo exortando aos crentes de Corinto a que fossem exemplo dele como ele o era de Cristo. Paulo compreendia que normalmente elegemos pessoas como referenciais, como modelo, às quais buscamos imitar em toda a nossa maneira de ser, seja no modo de andar, falar, agir, enfim, em todas as áreas das nossas vidas, até mesmo na nossa forma de ver o mundo e suas ideias; e, a partir desta compreensão ele ensinou aos irmãos coríntios que procurassem o melhor exemplo para seguir. Nos versículos anteriores podemos perceber o contexo em que se deu esta admoestação; aqueles irmãos estavam vacilantes quanto à vida cristã, a qual, agora que já nasceram de novo, deveria em tudo glorificar ao Pai celestial, porém, eles estavam dando importância a conselhos e convites à práticas que em nada agradavam a Deus. Paulo os advertiu a que procurassem em tudo parecer com Cristo, assim como ele mesmo procurava fazer. Trazendo este princípio para o nosso tempo, percebemos que ele se aplica perfeitamente à nossa realidade, mesmo depois de passados tantos anos.

Podemos constatar a situação em que se encontram os jovens e adolescentes desta nossa geração; desnorteados, em busca de um "referencial". A Sociologia aponta o porquê desta tão grande necessidade que o Ser Humano tem de ter alguém em quem se espelhar; explicando que, na verdade, a real necessidade é a de se auto- afirmar como ser social, a partir desta auto-afirmação, inconscientemente ele vai estabelecendo a sua personalidade, a qual será o resultado da sua personalidade, felizmente ou infelizmente (depende de quais foram as suas referências). E é nesta busca, que muitos acabam encontrando falsos padrões para nortearem seus passos. Vemos aí a idolatria por astros da música e do cinema, destaco mais ainda os da música. É claro que temos cantores cujas músicas são sadias, mas hoje em dia isto é coisa rara. A maioria delas fazem apologia ao sexo ilícito, à infidelidade conjugal, ao uso de drogas, à violência, enfim, são as ofertas dos"ídolos" desta nova geração que, sutilmente vão degenerando a personalidade dos seus fãs, alguns indo por este caminho definham até o mais profundo abismo, chegando a não encontrar mais razão para a sua existência. O que quero dizer com estas palavras é que é urgente a necessidade que estes jovens e adolescentes tem de encontrarem outros jovens e adolescentes que sejam exemplos fiéis de Cristo, que venham a influenciá-los positivamente. Jovens e adolescentes cujo modelo é Cristo, assim como Jesus foi modelo para Paulo, o qual, consequentemente tornou-se exemplo para tantos outros.

A igreja de Cristo deve procurar preparo para receber estes jovens e adolescentes que chegam na igreja totalmente desnorteados, com fome de Deus, mas com seus pensamentos tão confusos. Eles precisam encontrar dentro da Igreja um referencial, não apenas no seu Pastor, mas, principalmente naqueles que são da sua mesma faixa etária.
Ainda me lembro com alegria dos meus primeiros anos servindo ao Senhor. Cheguei na igreja, fui muito bem acolhida e pude, para a glória de Deus encontrar jovens e adolescentes comprometidos com Deus; pessoas da minha idade cujo maior desejo era o de agradá-lo. Vivi tempos muito edificantes com eles. Eram jovens que valorizavam o ato de congregar, de estar juntos na casa do Senhor, vivendo a comunhão uns com os outros; jovens que, ao chegar na igreja a primeira coisa que procuravam era orar juntos e buscar a face do Senhor, antes mesmo do ajuntamento para a liturgia do culto. Jovens que tinham o prazer de evangelizar e de, num feriado, retirar-se para vigílias e retiros espirituais, não retiros de "turismo", mas retiros espirituais. Eram jovens que buscavam o revestimento do poder do Espítiro Santo para as suas vidas (ou, "Batismo com o Espírito Santo", os dons, como prefiram chamar), eram jovens que buscavam com zelo os dons espirituais, como nos exortou Paulo (ICo 14.1), jovens que buscavam viver de forma coerente com a fé que professavam. Pois não adianta falarmos em línguas todo o tempo ou termos outros dons, se a nossa vida não fizer jus ao nome de cristãos (que significa "parecidos com Cristo") que levamos conosco por onde passarmos. Não falo desta época como forma de saudosismo, mas como um grito de alerta: Nós cristãos estamos deixando pouco a pouco o primeiro amor, as primeiras obras, a forma de vida cristã que agrada a Deus. Estamos nos esquecendo que o nosso testemunho diante daqueles que nos cercam fala mais alto que as nossas palavras. O verdadeiro avivamento ocorre quando há em nós uma profunda consciência de pecado, arrependimento, Fé e mudança de vida e este deve começar em nós; mas muitas vezes temos colocado a culpa da falta de avivamento nos outros. Se sabemos que este referencial está se perdendo, devemos ser os primeiros a corrermos atrás do prejuízo. Nós mesmos é que estamos perdendo com este abandono do primeiro amor, não é Deus; pois Ele continua sendo o mesmo Deus, mesmo que não o busquemos. Mas uma coisa é certa: Ele tem muito mais a nos dar, falo em termos espirituais, o banquete está preparado, e nós estamos ao lado da mesa, com as mãos para trás e com a boca e o coração fechados, sem buscá-lo, e é por isso que temos tido tão pouco a oferecer aos outros e até a nós mesmos.

Falando a Timóteo (I Tm 4.12), Paulo encoraja-0 a ser um jovem-exemplo, um jovem no qual outros possam encontrar o exemplo de Cristo, um jovem que seja modelo dos outros fiéis.
Faço agora algumas perguntas que primeiro vem para mim e só depois para os outros:
Quando um novo convertido começa a conviver com a igreja, que impressão ele tem ao olhar para o meu viver? Que referencial eu tenho sido para os mais novos na fé? De que maneira eu tenho marcado a sua vida? Tenho percebido que determinada atitude que tomei foi indigna de um servo de Cristo que deve ser exemplo dos fiéis? Tenho olhado para os jovens e adolescentes lá no meu trabalho ou na minha escola da mesma maneira que Jesus olhou para a multidão e se compadeceu delas (Mt 9.36)?
Pense nisso!

Desejo saber o que este texto causou em você. Deixe aqui o seu comentário.

Leia mais:
Adorando a Deus sem reservas
Aprendendo a orar, pensar e agir conforme a vontade de Deus
O desafio de ser cristão
Tribos Urbanas: A Igreja está preparada para evangelizá-las e recebê-las?
Curso de Missões Urbanas/Testemunho e Pregação

17.7.10

Os Temperamentos x O Fruto do Espírito- Romanos 7.15-24

"Miserável homem que sou. Quem me livrará do corpo desta morte?" (v. 24)
Quantas vezes você e eu não ficamos cabisbaixos ao percebermos que, por causa do nosso temperamento, agimos e/ou falamos de maneira que não deveríamos e acabamos ferindo alguém; ou ainda pior, matamos alguém com nossas palavras e/ou atitudes? Acontece que sempre estamos nos desculpandopelo nosso temperamento: "Eu sou assim mesmo, não tem jeito..." Mas nada fazemos para mudarmos de atitude.

Existem quatro temperamentos que compõem a nossa personalidade, porém em porcentagens diferentes, mas sempre haverá aquele que predominará. Podemos ser Melancólicos, Fleumáticos, Sanguíneos e/ou Coléricos.
Fazendo a Análise dos pontos negativos dos temperamentos veremos que o Melancólico pode ter atitudes erradas por causa do seu orgulho ou pode ainda ter acesso de raiva; o Fleumático pode ser indiferente para com as pessoas, chegando até a zombar de alguém e pode ser teimoso. O Colérico pode até ir a lágrimas quando se irrita com alguém, pode ainda ser cruel e vingativo. O Sanguíneo é sempre imprevisível em suas reações, ora mais controlado, ora explosivo como uma panela de pressão, pode também esquecer compromissos e tem tendência a ser comprador compulsivo (sem auto-controle).
Analisando os pontos positivos dos temperamentos também podemos constatar que o Melancólico ama a música e as artes e é dado à reflexão; o Fleumático é alegre e agradável, é eficiente e caprichoso em tudo o que faz; o Colérico é destemido e corajoso, estabelece alvos e luta até os alcançar, por sua vez, o Sanguíneo tem uma conversa contagiante e gera entusiasmo naqueles que o ouvem, participa da alegria e da dor dos outros e ainda gosta de cuidar de doentes. Enfim, uma pessoa pode ter os quatro temperamentos; porém, apenas um ou dois, no máximo, vão prevalecer.
Os aspectos negativos do nosso temperamento constituem justamente o nosso EU, o qual sempre quer estar no controle da situação e agir com o bem quer e entende. E este controle cobrado pela nossa carne pecaminosa é que continuamente luta contra o nosso espírito.
Muitos quando pecam, seja por palavras, atitudes ou pensamentos, costumam pôr a culpa no Diabo apenas, mas se esquecem da inimiga com quem convivem 24 horas por dia: A CARNE. Há uma batalha que travamos todos os dias e somente o Senhor pode nos ajudar a vencê-la. O Apóstolo Paulo, em determinada situação; talvez em um momento de muita angústia, por estar travando uma batalha com o seu temperamento, com a sua carne, clamou: "Miserável homem que sou. Quem me livrará do corpo desta morte?" Porém, lendo todo o texto de Rm 7. 15-29, veremos que, imediatamente Paulo pôde afirmar que, mesmo em meio à sua limitação de ainda habitar num corpo carnal; servia a Deus com o seu entendimento. E o fato de servir a Deus com o entendimento, fazia com que recebesse de Deus, através da Graça, a bênção de poder ser cheio do Espírito Santo e assim, a condição de poder subjugar a carne, a qual só possui inclinação para o pecado. No início do capítulo oito, Paulo continua afirmando: "Nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito."
Travamos também esta mesma luta, e não podemos jamais nos deixar dominar pela nossa própria vontade, pois quando assim procedemos ferimos a nossa comunhão com Deus e com o nosso próximo (irmãos, amigos, familiares, etc.) Quando aceitamos o domínio do lado negativo do nosso temperamento sobre nós não estamos vivenciando o Fruto do Espírito Santo, do qual faz parte o domínio próprio. Pois o Fruto do Espírito, segundo o texto de Gálatas 5. 22 é um único fruto, o qual contém todas estas características (amor, alegria, paz, paciência, benignidade, bondade, fé, mansidão e domínio próprio). Não podemos ser uma árvore que dá um fruto deficiente, incompleto, mas devemos evidenciar o Fruto perfeito para a glória de Deus Pai.
O Senhor nosso Deus tem desejo de usar as nossas vidas de forma maravilhosa, tanto no nosso convívio com as outras pessoas quanto no Seu Serviço, na Sua Obra. Mas para isso, é necessário que busquemos viver uma vida cheia do seu Espírito Santo, participar com Ele do processo de santificação, o qual é nossa responsabilibidade, mas só é possível quando Ele nos enche com o seu Espírito, o que acontece quando o buscamos de coração. (Hb 12.14; Gl 5.16).
Quando eu e você nos enchermos do Espírito Santo e vivermos uma vida de Oração e leitura da Bíblia, vigiando tanto os ataques, tanto do próprio Diabo (o qual é sutil e sagaz) quanto da nossa própria carne; certamente o Senhor fará, dia após dia, algo novo em nossas vidas, e prevalecerá sempre o espírito, e não a carne. E assim estaremos aptos para que os pontos positivos do nosso temperamento, juntamente com todos os dons e talentos que Deus já nos deu e ainda nos dará, estejam à sua disposição, a seu serviço; e assim seremos bênçãos para todos aqueles que nos cercam.

Deixo aqui uma reflexão de Beverly Lahaye, autora do livro "A mulher controlada pelo Espírito", que diz:
"Quem consegue andar em Espírito com suas atitudes mentais e espirituais, poderá andar no Espírito também com as ações; nosso relacionamento com Deus é o segredo do nosso relacionamento com as pessoas."