Os anos vão e vêm e as pessoas comemoram como de praxe, religiosamente, a Semana chamada Santa; mas na maioria das vezes, essa comemoração não passa de dia de descanso, de passeios, de presentear ovos que dizem que é de coelho (nunca vi algo tão sem lógica) esquecendo do Cordeiro de Deus, para muitos também é dia de mesa farta (pelo menos para quem tem condições), de rever alguns filmes sobre a paixão de Cristo (diga-se de passagem que háalguns que distorcem a verdade bíblica); enfim, mas pouco se analisa acerca do sentido desta data, deste evento na história do mundo e da igreja. Falamos aqui de Jesus Cristo; daquele que marcou a história em antes de Cristo e depois de Cristo, daquele que marcou assim a minha vida e pode também marcar a sua!
Por essa razão, acho relevante trazer à nossa memória a morte e da ressurreição de Jesus Cristo e suas implicações na nossa vida. Se alguém ainda não experimenta estas implicações, precisa apropriar-se delas, por meio do principal personagem desta data tão comemorada:
Implicações da sua morte:
1. A nossa justificação (II Co 5.21)
Implicações da sua morte:
1. A nossa justificação (II Co 5.21)
- Somos agora pecadores justificados, livres de qualquer acusação; lavados pelo sangue do Cordeiro imolado na cruz; ou seja, nada consta diante de Deus contra nós daquilo que havíamos praticado (; e, por causa do Cordeiro, agora podemos clamar a Deus se porventura venhamos cair em alguma tentação, certos de que nos ouvirá, pois temos junto ao Pai Advogado, o qual é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos próprios, mas pelos do mundo inteiro (I Jo 2.1-2; Rm 8.26-30; Cl 1.13-23, 2.8-15)
2. A nossa morte para nós mesmos, passando a viver para ELE (II Co 5.15).
- A humilhação do nosso ego e o reino DELE implantado em nós (Mt 6.33; Ef 2. 1, 5, 8-10; Fp 1.21; 3.7).
- Recebemos DELE uma nova vida, na qual podemos viver de maneira diferente; deixando o passado para trás e corrigindo erros que estejam em nossa possibilidade de consertarmos, assim como foi com Zaqueu (Lc 19.8; Ef 5.8-9; Cl 3. 1-11).
- Recebemos DELE condições de compreendermos as coisas espirituais; de olharmos para a vida com a mente de Cristo implantada em nós (Gl 2.20; Ef 5. 10, 15-18; Fp 2.15, 3.16)
Implicações da sua ressurreição:
1. Temos a prova do cumprimento das suas profecias acerca de si mesmo quanto à ressurreição (Mt 12.38-40)
Vemos aqui duas afirmações de Cristo:
1) Ele cita, confirma e autentica o Antigo Testamento como Palavra de Deus;
2) Ele mostra que, "assim como Jonas esteve por três dias no ventre do grande peixe, assim é mister que o Filho do homem fique por três dias no seio da terra e seja ressuscitado ao terceiro dia" (Lc 11. 29-30; Jn 3.4; Jo 16.16)
2. Temos agora conosco o Espírito Santo O Consolador (Jo 16.7)
1. Temos a prova do cumprimento das suas profecias acerca de si mesmo quanto à ressurreição (Mt 12.38-40)
Vemos aqui duas afirmações de Cristo:
1) Ele cita, confirma e autentica o Antigo Testamento como Palavra de Deus;
2) Ele mostra que, "assim como Jonas esteve por três dias no ventre do grande peixe, assim é mister que o Filho do homem fique por três dias no seio da terra e seja ressuscitado ao terceiro dia" (Lc 11. 29-30; Jn 3.4; Jo 16.16)
2. Temos agora conosco o Espírito Santo O Consolador (Jo 16.7)
- Fomos selados para a salvação, vivemos uma vida de santificação, e somos impulsionados para a Pregação do Evangelho (Jo 16.7; At 1.8-9, 14-18; Rm 5.5).
3. Temos a certeza do iminente cumpimeto de outra Profecia de Jesus a seu respeito: A sua volta (Jo 14.1-3))
- Ele afirmou que podemos crer que já estamos salvos se verdadeiramente estivermos NELE (Jo 5.24)
- O Apóstolo Pedro menciona todas as profecias a respeito de Cristo (At 2.22-36)
- Em Apocalipse ELE nos mostra, por meio da Visão que mostrou a João na Ilha de Patmos, como será a eternidade (Ap 21.1-8)
Sendo assim, temos mil razões para louvar ao Senhor por recebermos todas estas bênçãos espirituais que se estendem a todos os âmbitos da nossa vida!
Que a partir de agora, não apenas na semana chamada santa, mas em toods os dias em que vivermos venhamos glorificá-lo com os nossos lábios, mas mutio mais com o nosso viver, evidenciando assim, todas estas implicações que vimos neste estudo.
Que ELE continue nos abençoando!
Nenhum comentário:
Postar um comentário