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6.5.11

STF aprova união homoafetiva estável: A voz do povo é a voz de Deus???

Neste dia 05 de maio/2011 foi aprovada no STF, por unanimidade, a união estável homossexual; decisão esta que confronta a Legislação brasileira, que representa o povo. Mas ainda assim, muitos pensam que esta decisão é resultante da vontade do povo, que para eles representa a voz de Deus; o que não é verdade. Nem é vontade do povo e muito menos de Deus.

Com esta aprovação, a partir de agora, duplas homossexuais que vivem como se fossem casadas terão direitos semelhantes a casais heterossexuais diante da justiça no que tange aos direitos como herança, adoção de crianças, pensão alimentícia, etc.

Assim dizia aquele que anunciou esta conclusão: "Assim como o heterossexual só se realiza e só consegue ser feliz heterossexualmente, assim também o homossexual (gay ou lésbica) também só se realiza e só consegue ser feliz homossexualmente, e deve ter liberdade para isso." (paráfrase)
Segundo nota sobre o assunto na Folha Uol :
"A decisão do STF não é equivalente a uma lei sobre o assunto. O artigo 1.723 do Código Civil estabelece a união estável heterossexual como entidade familiar. O que o supremo fez foi estender este reconhecimento a casais gays.
Agora, se um clube vetar o nome de um companheiro homossexual como dependente, por exemplo, o casal pode entrar na Justiça e provavelmente ganhará a causa, pois os juízes tomarão sua decisão com base no que disse o STF sobre o assunto, reconhecendo a união estável."

Mas questão que trago à tona aqui é: A voz do povo é mesmo a voz de Deus como muitos insistem em afirmar?
Temos acompanhado no decorrer dos anos a profunda transformação que a nossa sociedade vem sofrendo, em algumas áreas, positivamente, porém, em outras, negativamente.
Décadas atrás era algo muito raro ouvirmos falar de alguém que tinha o que hoje chamam de "opção pela homossexualidade". As pessoas zelavam mais pelos valores da família propriamente dita, composta por um pai (masculino) e uma mãe (feminino)- agora preciso especificar assim, ou, dependendo das circunstâncias, crianças que eram criadas pelos avós ou tios. Mas hoje o que testemunhamos cada vez mais escancarada diante dos nosos olhos é a banalização da família, do casamento e dos valores familiares.
Até mesmo a Legislação do nosso País, aos poucos está cedendo às pressões destes grupos, impactada pela tão badalada "Parada Gay", pelo fato de muitos estarem, como dizem por aí popularmente "saíndo do armário", soltando o que já eram nos seus corações; sim, é no coração (mente), de onde vem, segundo as Palavras do Senhor Jesus, todas as imundícias do homem, no texto em que o Senhor ensina que o que prejudica o homem é justamente o que sai dele (o seu coração/da sua mente). Jesus afirma:"Porque do coração procedem os maus desígnios, homicídios, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos, blasfêmias." (Mt 15.19).
Será que o fato de os homossexuais estarem conseguindo tanto destaque e apoio no âmbito político, na mídia que defende este comportamento, torna a sua opção coerente e aceita também por Deus?
Muitos usam o adágio popular "A voz do povo é a voz de Deus", mas o que vemos aqui é que fica bem claro que, mais do que nunca, o homem como um todo tem se rebelado contra Deus até mesmo em suas decisões políticas, jurídicas, etc. Como podem afirmar que estão sob a direção de Deus, se não estão se lixando para o que a Bíblia diz sobre o assunto em vários trechos, inclusive no que é tão abominado pelos que fazem parte do movimento Gay (Rm 1. 18-31). Segundo comentou o Pastor Ricardo, comentário que, por sinal veio a enriquecer este Artigo "A voz do povo não é a voz de Deus e o STF não é a voz do povo. Ou seja, o povo não decide nada nesse país e acima de tudo, DEUS NUNCA É CONSULTADO... Por isso, Deus entregou tais homens aos seus próprios pensamentos[...]-Romanos 1.18-31." E ele está correto, pois os governantes deste nosso País "democrático" onde "parece" que o povo realmente participa das decisões e concorda com as mesmas; fica cada vez mais claro que isso é balela, pois suas decisões são arbitrárias, visando privilegiar determinadas pessoas, sob o mero argumento de "construir uma sociedade justa. Porém a verdadeira justiça só pode ser construída sobre a base da Palavra de Deus, fora DELE não há justiça; sem ELE, como ELE mesmo falou em Isaías 64.6, "são como trapos de imundície", ou seja, são como absorventes usados, coisa imunda. E muitos enchem a boca para afirmar que estas decisões são "justiça". Esta "justiça" sofrerá juízo futuro da parte de Deus, além do juízo que muitos deles já trazem sobre si aqui mesmo na terra, colhendo doenças como a Aids, etc.
Depois deste passo, que contrariou a Legislação vigente, o que mais falta para esta visão tomar proporções cada vez maiores, vindo até mesmo a ser estabelecida como Lei?
Devemos orar e falar, nos posicionar! Pois o PL 122/2006 está aí tramitando no Congresso.
Infelizmente muitos não pensam no momento do voto, depois ficam como espectadores diante de um quadro desses; mesmo sem concordar com as decisões que tomam afirmando que o povo quis e apoiou.
A palavra nos diz que todas as autoridades governamentais são instituídas por Deus (Tt 3.1 a ). Correto! Porém, assim como a autoridade que eles recebem vem de Deus, ou seja, assim como Deus permite que estejam lá, Este também pedirá contas a cada um destes que usou da sua autoridade para legalizar o pecado, privilegiando determinada classe, desde estas primeiras concessões até os Projetos de lei que tramitam no Congresso acerca deste grupo.
Cabe a mim, como cristã, deixar bem claro que Deus não autoriza tais decisões; isto que fazem hoje foje completamente ao que Deus estabeleceu para o ser humano, mas a pós-modernidade trouxe muitas "novidades" nesse aspecto da vida do ser humano e em muitos outros também. O que não podemos é ceder, perder o nosso referencial de preservação da Família.
Qual é a raiz dos problemas que os nossos jovens enfrentam hoje que não foram desencadeados justamente por perderem o referencial de Família, de LAR, associado a uma educação familiar e bíblica?
Há muito mais e maiores problemas que a nossa sociedade enfrenta para serem solucionados. Todo cidadão luta por seus direitos de cidadão comum; mas agora está querendo se formar, se não podemos dizer que já se formou, a classe dos cidadãos especiais, por sua "opção sexual", tendo o direito de tomar o lugar na fila de decisões na frente de casos realmente relevantes para o cidadão comum.

ARTIGO RELACIONADO:
O que nós cristãos pensamos sobre o homossexualismo

2.12.10

Resposta ao Sr. Murilo Ramos sobre a Lei da Homofobia

Em primeiro lugar, gostaria que você lesse outros dois artigos que já escrevi aqui no Blog sobre o preconceito e constatasse que de forma alguma tenho preconceito para com nenhum de vocês:

Como nós os cristãos lidamos com o preconceito

O voto do cristão não pode ser um voto alienado

Esta postagem sobre a qual você comentou não foi criada por mim, no Artigo cito as fontes, apenas republiquei porque concordo com a verdade de que é injusto que resultados de pesquisas sejam forjados para fortalecer a luta pela aprovação de uma Lei que visa beneficiar um grupo que tem sido supervalorizado, tanto pelos políticos quanto pela mídia. Meu desejo é que você e todos os outros homossexuais entendam que esta postagem aqui não trata de incentivo algum ao ódio, e nem tampouco à violência contra as suas vidas; pelo contrário, estou falando aqui no Blog contra o pecado do homossexualismo e ainda contra aquilo que alguns políticos estão querendo fazer contra os cristãos, contra a Lei de Deus, contra a moral e os bons costumes, usando o pretexto de defender estas pessoas, supervalorizando o “ser gay”, como se o fato de alguém ter esta opção sexual o tornasse possuidor de uma vida mais valiosa que a das outras pessoas que sofrem violência e morrem todos os dias, como donas de casa agredidas e mortas pelos próprios maridos, crianças que perdem a beleza da sua mente inocente nas mãos de pedófilos, moças que são estupradas e mortas violentamente, às vezes em série, indígenas que são queimados vivos, como foi o caso do índio pataxó Galdino Jesus dos Santos, em 97- que foi terrível, nordestinos que são ridicularizados, vítimas de deboches muitas vezes, principalmente no sul e sudeste do Brasil, enfim, vidas e mais vidas que são tiradas de forma brutal, todos os dias, e que muitas vezes seus algozes tem ficado impunes. Se a luta é por direitos iguais, por que querer ter uma vida mais valiosa, digna de uma punição mais severa? Não são direitos iguais? Por que não se combate com tanto afinco outros crimes que são cometidos por aí? Quantos cristãos são perseguidos, debochados, discriminados, alvos de piadas, chamados de loucos, e nem por isso vão às ruas pedir que seja criada uma Lei para protegê-los?

Somos todos iguais perante a Lei, ninguém é melhor do que ninguém. Sobre o fato de eu não saber o que se passa sob a pele de um homossexual; eu sei que sofrem, mas vocês generalizam o que é preconceito. Nós os cristãos, não olhamos para vocês como um “careca” olha, mas olhamos com amor. O que não aceitamos é que esta super- proteção venha nos impedir de continuar pregando a verdade, que pecado é pecado; que existe uma eternidade, um tempo que jamais terá fim e que não se compara com os segundos que vivemos aqui neste torrão de terra, e que lá, na eternidade, alguns estarão sofrendo e outros estarão na glória com Deus para sempre.

Se alguém falar que o homossexualismo é pecado e que leva para o inferno aquele que não for transformado pelo sangue de Jesus, assim como levará todo aquele que morrer praticando pecado e tendo prazer em praticar o que Deus abomina, vocês, homossexuais, já interpretam como preconceito. Analise se isto é coerente! A concepção de vocês está equivocada; pois anunciar ao pecador sua real condição diante de Deus, e a necessidade de arrependimento e mudança de vida, é antes de qualquer coisa, uma demonstração de amor cristão, de compaixão, de desejo de que vocês não se percam para o inferno, mas que estejam conosco na eternidade com Deus.
Sobre o que você diz acerca de que ninguém escolhe ser homossexual, entendo que o pecado assedia a todo ser humano, tanto homens quanto mulheres, ambos estão sujeitos a cair, a falhar. Segundo a Palavra de Deus nos afirma, cada um é seduzido pelo próprio desejo pecaminoso da sua própria carne, dos seus próprios olhos, então, cedem e se consuma o pecado. Eu, por exemplo, posso ser tentada a mentir, a adulterar, a roubar, a cometer toda sorte de pecado, mas, cabe a mim, lutar contra as tentações, e buscar viver uma vida que agrade a Deus. Assim como alguém pode abandonar a prática da prostituição heterossexual, também tem condições de abandonar a vida de homossexual. Conheço pessoas que foram libertas verdadeiramente, as quais vivem agora uma nova vida em Cristo. É fácil para elas? Com certeza, não é! Mas elas pedem forças a Deus e seguem a Cristo dia após dia, rejeitando satisfazer aquilo pelo que a sua carne clama. Claro que alguns pecados nos parecem ter maior poder de escravizar-nos, mas todos os pecados tem esta força, nós é que costumamos dar maior valor aos pecados que os outros vêem do que àqueles que são cometidos ocultamente. Todos que tem permanecido na prática prazerosa do pecado, seja este qual for, necessita ser liberto, transformado pelo poder que há em Cristo Jesus! Quantos têm se deixado escravizar pelo pecado da maledicência, da fofoca, do homossexualismo, do lesbianismo, do roubo, da mentira, etc.? Mas, quando buscamos e clamamos a Deus, Ele é poderoso para libertar seja qual for o grau de envolvimento que mantínhamos com qualquer tipo de pecado.
Nós os cristãos pregamos contra o pecado, e não contra os pecadores!


Quanto ao fato de eu usufruir o direito de livre expressão ao postar aqui no Blog; sei que na história muitas mulheres lutaram pelos seus direitos. Sei que havia lésbicas no meio dos movimentos e é justamente porque estavam ali lutando pela legalização de algo que é pecado. Quanto a mim, uso a minha liberdade, garantida por Lei, resultante também da luta de muitos outros homens e mulheres que não eram homossexuais nem lésbicas, os quais também lutaram pela democracia no nosso País. E continuarei aqui, falando contra agressões ao ser humano, como o aborto e contra todo o tipo de violência. E luto, não por fazer parte de algum movimento por aí afora, que não faço; mas porque é justo, segundo a Palavra de Deus. Luto por zelar pela verdade da Bíblia. Você diz que a nossa liberdade de expressão necessita de um reforço. Mas na verdade você está dizendo é que a Lei que garante, tanto a cristãos quanto a não- cristãos o direito de livre expressão necessita ser alterada para limitar a voz que prega a verdade a todos cujos ouvidos estão agravados e sentem comichão à verdade acerca do pecado e da eternidade.

Você diz que eu preciso avaliar o efeito que minhas palavras vão surtir, e eu sei qual é este efeito: As pessoas terão uma maior consciência de que não devem apoiar a aprovação da PL 122/2006.
E respeito tanto a você e ao seu direito de expressão que aceitei o seu comentário.
Reflita bem.

30.11.10

PL 122: Dados manipulados acerca de assassinatos a gays em 2007 aumentam a pressão para a aprovação deste Projeto

Assassinatos contra gays: dados manipulados
Júlio Lins

Segundo reportagem da Agência Câmara, "pesquisas registram mais de 200 assassinatos a homossexuais em todo o país". Sim, mas assassinados por quê? Pelo fato de serem homossexuais? Pelo fato de estarem em ambientes marcados pela violência? Pelo consumo de drogas? Pela libertinagem? Por latrocínios? Pelo fato de estarem de madrugada em ruas e bairros perigosos? Não se cita. Assim sendo, parece que, se um homossexual estiver andando de madrugada na Vila Cruzeiro no Rio de Janeiro e calhar de ele ser assassinado, engrossará as estatísticas de "assassinatos contra homossexuais".
Não bastasse a ausência de detalhes em tais pesquisas, todos os veículos de imprensa falham em mencionar que, no Brasil, no ano de 2007, ocorreram 47.707 assassinatos. Logo, se cerca de 200 são contra homossexuais, então o número de assassinatos contra homossexuais é 0,42% do total.
Homossexuais representam 0,42% da população? Certamente não. Não há pesquisas isentas sobre o número de homossexuais no Brasil, embora os grupos gays mais radicais dizem chegar a 9% da população. No entanto, na Europa, onde a aceitação ao homossexualismo é maior que no Brasil, a porcentagem de gays não chega a passar de 2%.
No Reino Unido, segundo pesquisa da ONS (Office for National Statistics), feita com quase 250.000 pessoas, chegou-se à conclusão que 1,3% dos homens são gays, 0,6% das mulheres são lésbicas e 0,5% são bissexuais. No total, 1,5% das pessoas são gays ou bissexuais.
Na Espanha, pesquisa da INE, baseada em 10.838 entrevistas praticadas no último semestre de 2003, assinalou que somente 1% da população mantém relações exclusivamente homossexuais. A população que reconhece ter tido em alguma ocasião este tipo de relação ao longo de sua vida é de 3%, 3,7% entre os homens e 2,7% entre as mulheres.
No Canadá, pesquisas feitas em 2003 com 121.000 adultos canadenses mostrou que somente 1,4% se consideravam homossexuais.
O fato é que, de uma forma ou de outra, se o número de assassinatos contra gays é de cerca de 200, os gays estão subrepresentados quanto ao total de assassinatos, ou seja, os gays são menos propensos a sofrer violência e assassinatos que o resto da população, ao contrário do que a grande mídia propaga.
Alguém poderia dizer: e a agressão contra um homossexual ocorrida recentemente em São Paulo? Eu responderia: Sim, é um caso deplorável, mas se a pessoa agrediu o homossexual, o Código Penal já prevê punição para ela; o que não pode acontecer é o crime se tornar maior pelo fato de o agredido ser homossexual, pois isso configuraria uma discriminação contra todos os não-homossexuais.
Quantas pessoas morrem por ano em filas de hospitais? Seriam menos de 200? E o número de mendigos mortos queimados, principalmente no Nordeste? Seriam menos de 200 por ano? Quantas pessoas inocentes morrem por dia na violência das grandes cidades? Seriam menos de 200 por ano? Quantos policiais morrem vítimas da violência? Quantas pessoas morrem por ano vítimas das drogas? Quantas pessoas morrem por ano em acidentes de trânsito? Seriam menos de 200?
Logo, não faz sentido nenhum as polícias e o Poder Judiciário desviarem a atenção dos 99,58% de assassinados no Brasil (uma vez que a segurança pública brasileira é insuficiente para atender as pessoas que mais precisam dela) para dar tratamento especial a uma minoria de 0,42% que, aliás, está subrepresentada nas estatísticas de assassinatos.
Divulgação: www.juliosevero.com
Homolatria: As vítimas VIP da violência no Brasil

Via Alabastro