
Como nós os cristãos lidamos com o preconceito
O voto do cristão não pode ser um voto alienado
Esta postagem sobre a qual você comentou não foi criada por mim, no Artigo cito as fontes, apenas republiquei porque concordo com a verdade de que é injusto que resultados de pesquisas sejam forjados para fortalecer a luta pela aprovação de uma Lei que visa beneficiar um grupo que tem sido supervalorizado, tanto pelos políticos quanto pela mídia. Meu desejo é que você e todos os outros homossexuais entendam que esta postagem aqui não trata de incentivo algum ao ódio, e nem tampouco à violência contra as suas vidas; pelo contrário, estou falando aqui no Blog contra o pecado do homossexualismo e ainda contra aquilo que alguns políticos estão querendo fazer contra os cristãos, contra a Lei de Deus, contra a moral e os bons costumes, usando o pretexto de defender estas pessoas, supervalorizando o “ser gay”, como se o fato de alguém ter esta opção sexual o tornasse possuidor de uma vida mais valiosa que a das outras pessoas que sofrem violência e morrem todos os dias, como donas de casa agredidas e mortas pelos próprios maridos, crianças que perdem a beleza da sua mente inocente nas mãos de pedófilos, moças que são estupradas e mortas violentamente, às vezes em série, indígenas que são queimados vivos, como foi o caso do índio pataxó Galdino Jesus dos Santos, em 97- que foi terrível, nordestinos que são ridicularizados, vítimas de deboches muitas vezes, principalmente no sul e sudeste do Brasil, enfim, vidas e mais vidas que são tiradas de forma brutal, todos os dias, e que muitas vezes seus algozes tem ficado impunes. Se a luta é por direitos iguais, por que querer ter uma vida mais valiosa, digna de uma punição mais severa? Não são direitos iguais? Por que não se combate com tanto afinco outros crimes que são cometidos por aí? Quantos cristãos são perseguidos, debochados, discriminados, alvos de piadas, chamados de loucos, e nem por isso vão às ruas pedir que seja criada uma Lei para protegê-los?
Somos todos iguais perante a Lei, ninguém é melhor do que ninguém. Sobre o fato de eu não saber o que se passa sob a pele de um homossexual; eu sei que sofrem, mas vocês generalizam o que é preconceito. Nós os cristãos, não olhamos para vocês como um “careca” olha, mas olhamos com amor. O que não aceitamos é que esta super- proteção venha nos impedir de continuar pregando a verdade, que pecado é pecado; que existe uma eternidade, um tempo que jamais terá fim e que não se compara com os segundos que vivemos aqui neste torrão de terra, e que lá, na eternidade, alguns estarão sofrendo e outros estarão na glória com Deus para sempre.
Se alguém falar que o homossexualismo é pecado e que leva para o inferno aquele que não for transformado pelo sangue de Jesus, assim como levará todo aquele que morrer praticando pecado e tendo prazer em praticar o que Deus abomina, vocês, homossexuais, já interpretam como preconceito. Analise se isto é coerente! A concepção de vocês está equivocada; pois anunciar ao pecador sua real condição diante de Deus, e a necessidade de arrependimento e mudança de vida, é antes de qualquer coisa, uma demonstração de amor cristão, de compaixão, de desejo de que vocês não se percam para o inferno, mas que estejam conosco na eternidade com Deus.
Sobre o que você diz acerca de que ninguém escolhe ser homossexual, entendo que o pecado assedia a todo ser humano, tanto homens quanto mulheres, ambos estão sujeitos a cair, a falhar. Segundo a Palavra de Deus nos afirma, cada um é seduzido pelo próprio desejo pecaminoso da sua própria carne, dos seus próprios olhos, então, cedem e se consuma o pecado. Eu, por exemplo, posso ser tentada a mentir, a adulterar, a roubar, a cometer toda sorte de pecado, mas, cabe a mim, lutar contra as tentações, e buscar viver uma vida que agrade a Deus. Assim como alguém pode abandonar a prática da prostituição heterossexual, também tem condições de abandonar a vida de homossexual. Conheço pessoas que foram libertas verdadeiramente, as quais vivem agora uma nova vida em Cristo. É fácil para elas? Com certeza, não é! Mas elas pedem forças a Deus e seguem a Cristo dia após dia, rejeitando satisfazer aquilo pelo que a sua carne clama. Claro que alguns pecados nos parecem ter maior poder de escravizar-nos, mas todos os pecados tem esta força, nós é que costumamos dar maior valor aos pecados que os outros vêem do que àqueles que são cometidos ocultamente. Todos que tem permanecido na prática prazerosa do pecado, seja este qual for, necessita ser liberto, transformado pelo poder que há em Cristo Jesus! Quantos têm se deixado escravizar pelo pecado da maledicência, da fofoca, do homossexualismo, do lesbianismo, do roubo, da mentira, etc.? Mas, quando buscamos e clamamos a Deus, Ele é poderoso para libertar seja qual for o grau de envolvimento que mantínhamos com qualquer tipo de pecado.
Nós os cristãos pregamos contra o pecado, e não contra os pecadores!
Quanto ao fato de eu usufruir o direito de livre expressão ao postar aqui no Blog; sei que na história muitas mulheres lutaram pelos seus direitos. Sei que havia lésbicas no meio dos movimentos e é justamente porque estavam ali lutando pela legalização de algo que é pecado. Quanto a mim, uso a minha liberdade, garantida por Lei, resultante também da luta de muitos outros homens e mulheres que não eram homossexuais nem lésbicas, os quais também lutaram pela democracia no nosso País. E continuarei aqui, falando contra agressões ao ser humano, como o aborto e contra todo o tipo de violência. E luto, não por fazer parte de algum movimento por aí afora, que não faço; mas porque é justo, segundo a Palavra de Deus. Luto por zelar pela verdade da Bíblia. Você diz que a nossa liberdade de expressão necessita de um reforço. Mas na verdade você está dizendo é que a Lei que garante, tanto a cristãos quanto a não- cristãos o direito de livre expressão necessita ser alterada para limitar a voz que prega a verdade a todos cujos ouvidos estão agravados e sentem comichão à verdade acerca do pecado e da eternidade.
Você diz que eu preciso avaliar o efeito que minhas palavras vão surtir, e eu sei qual é este efeito: As pessoas terão uma maior consciência de que não devem apoiar a aprovação da PL 122/2006.
E respeito tanto a você e ao seu direito de expressão que aceitei o seu comentário.
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